Por mais que você leia e releia seu trabalho, encontrar erros passa a ser uma missão quase impossível. E aqui vai uma notícia boa: você NÃO precisa se preocupar com isso. Sua função é produzir um bom conteúdo. Deixe a revisão e o aperfeiçoamento da escrita nas mãos de um revisor profissional. Continue lendo e saiba o porquê 😉
1 – VALORIZAÇÃO DO TRABALHO
Você deu duro, pesquisou, buscou inspiração, escreveu, escreveu e escreveu. Seu texto REALMENTE merece ser reconhecido, compartilhado, valorizado. Mas peraí: faltou uma vírgula aqui. Tem um erro de digitação ali. O texto ficou sem padronização. Os parágrafos, sem querer, ficaram desproporcionais. Poxa! Esses detalhes desvalorizam o texto.Quando o leitor se depara com um material criativo, bem-produzido, escrito com clareza e objetividade, sem erros ou deslizes gramaticais, a valorização é certeira! E essas pequenas falhas de escrita podem acontecer com qualquer autor, inclusive com alguém que tenha amplo conhecimento das regras da língua portuguesa. Por isso, fica a dica: valorize todo o seu trabalho. Enriqueça a sua produção textual. Envie para um revisor profissional e qualificado!
2 – COMPREENSÃO DO LEITOR
A gente sabe que os ruídos de comunicação acontecem e são (muuuuito) comuns, não é?! Quando a gente diz “X”, é possível que nosso leitor entenda “Y”, porque muita coisa está envolvida nos jogos de compreensão: cultura, idade, escolaridade, conhecimento de mundo, ideologia e por aí vai. Nem sempre o texto precisa apenas daquela revisão “mecânica”, quase automática, que muitos softwares fazem por conta. Às vezes, seu texto precisa de um olhar mais atento, com ênfase na compreensão do leitor: em vez desse termo, seria melhor utilizar aquele, para tentar evitar um sentido indesejado. Uma vírgula pode facilitar ou complicar o entendimento. Será que foi isso mesmo que o autor quis dizer? Esse diálogo entre autor e revisor só tem uma função: enriquecer o texto para que o leitor o compreenda. A interpretação é aberta em determinados limites, é claro, mas para interpretar é preciso, primeiramente, compreender.
3 – COMBATE AO OLHAR VICIADO
Só quem já escreveu um texto longo sabe o que é o complexo ciclo escreve-apaga-escreve-reescreve-apaga… Certo?! Imagina só você concluir sua produção textual e ter ainda que fazer aquela revisão final pra ver se passou um errinho ou outro. Vish! Você quase já decorou cada palavra que escreveu. É claro que uma coisa ou outra você vai acabar mudando, porque um texto seeempre pode ficar melhor. Mas será que vai conseguir aperfeiçoar ainda mais a sua escrita mesmo depois de já ter usado boa parte da sua inspiração na produção do texto? Será que vai enxergar os erros de digitação? O olhar viciado existe. É um fato. Depois de ler tantas vezes o mesmo arquivo, não há domínio das normas gramaticais que seja mais forte que um olhar viciado. Acredite! Por isso, não confie apenas na sua leitura. Busque um trabalho profissional!
4 – CREDIBILIDADE: O REVISOR PODE TE AJUDAR COM ISSO!
Qual autor não quer que seu texto transmita credibilidade? Ninguém escreve algo para passar despercebido, para ser ignorado ou visto como “informação vazia”. E essa credibilidade no texto não chega de uma hora pra outra, a gente sabe. Mas há alguns fatores que intensificam a confiança de quem lê. Um exemplo é o fato de o texto estar redondinho em termos de escrita. O que exatamente isso significa?! Bom, os grandes meios de comunicação, os melhores livros, os artigos mais completos, as teses aprovadas com louvor têm algo em comum: todos são/foram revisados com atenção, cuidado e competência. Você, autor, pode produzir um material fantástico, mas terá que ser escrito com a maestria que ele merece. Quer atribuir mais credibilidade ao seu trabalho? Já sabe: revisão profissional!
5 – CONTEÚDO VERSUS FORMA
Complementando o que foi dito no tópico acima: conteúdo e forma são dois aspectos distintos, mas que precisam estar em sintonia para que um texto seja considerado “O” texto. O autor deve, principalmente, dar ênfase ao conteúdo. Se o autor tem bastante conhecimento e sabe do que está falando, o foco realmente deve ser produzir um material surpreendente, recheado de boas informações ou experiências para o leitor. Mas aí entra a parte da forma: esse conteúdo está organizado adequadamente? O vocabulário é condizente? A pontuação está correta? O texto está repetitivo? Essas perguntas serão respondidas por outra pessoa: o revisor. É claro que para mudanças mais densas a comunicação entre revisor e autor é indispensável, até porque o estilo da escrita de quem produziu o material deve ser mantido. Mas esse outro olhar para o texto, para a harmonia entre conteúdo e forma, é indispensável.
6 – ALÉM DA GRAMÁTICA NA REVISÃO DE TEXTOS
Pensar em revisão de texto é pensarem gramática. Certo?! Em partes. Nem tudo na revisão gira em torno de aspectos puramente gramaticais. A língua portuguesa é tão versátil que linguistas e gramáticos se veem em apuros quando questões polêmicas são levantadas. Por isso mesmo, um bom revisor trabalha com um olho no gato e outro no peixe. Mas como assim?! Os aspectos gramaticais são sim essenciais, sem dúvida. Mas eles são só a pontinha do iceberg. Ao mesmo tempo que o profissional está atento à gramática, busca adequar o texto ao público-alvo, ao suporte em que será veiculado, a construções frasais que podem gerar confusão para o leitor, a formas de enriquecer e valorizar o texto com os recursos linguísticos do português <3
7 – ESCRITA DOS TEXTOS FUTUROS APERFEIÇOADA
E os benefícios de trabalhar com um revisor profissional não param na revisão de um único texto: os diálogos, as sugestões, a troca de experiências e os ajustes realizados em uma produção ecoam para as escritas posteriores. Não há como escapar: a prática e o estudo são fundamentais para que a habilidade de escrever bem seja aprimorada. Os novos conhecimentos adquiridos com a revisão de um texto são internalizados, o que vai contribuindo para que o autor fique atento a cada vez mais fatores no momento de produzir novos e bons textos!
E aí, bora enviar o texto para revisão?!
Bom dia,
Preciso do seu contato.